terça-feira, 31 de agosto de 2010

No combate á TPM

Desenvolvido por monitoras Alice Cristina Coca Mendes e Geórgia Raísa Matos de Sousa.

Revisado por: profª nutricionista Silvana Ramos Atayde


Transpiração, acne, cansaço, perda de apetite, insônia, humor desagradável, entre outros sintomas, a TPM é transtorno que persegue todos os meses mais da metade das brasileiras em idade fértil.

Entre as medidas contra os sintomas, a alimentação tem ótimo desempenho, sendo decisivo para a qualidade de vida que cai durante os dias desagradáveis. Dentre os alimentos que combatem á TPM temos:


Alimentos ricos em fibras: ( frutas, verduras, legumes, cereais e pães integrais).Eles ajudam a controlar as cólicas pois favorecem o controle hormonal.

Alimentos ricos em ácido graxos: ( Sementes de linhaça, nozes, amêndoas, azeite
extra virgem, salmão e sardinha). Eles tem ação antiinflamatórias.

Alimentos ricos em cálcio: ( couve, leite e derivados).Eles agem sobre a musculatura lisa do útero, reduzindo as contrações dolorosas que provocam as cólicas. Esses alimentos também são ricos em triptofano, um aminoácido precursor da serotonina(neurotransmissor ligado á sensação de prazer e bem estar).



Alimentos ricos em magnésio: ( banana, aveia e beterraba). Eles agem de forma semelhante ao cálcio e, além disso, auxiliam na eliminação de toxinas.


Fonte:

PORTALFEMININO. Alimentos cólicas.Disponível em :<www.protalfeminino.com.br>.Acesso em 25, mai 2010.

 

segunda-feira, 30 de agosto de 2010

Cuide da comida e cuide de você

Desenvolvido por monitoras Alice Cristina Coca Mendes e Geórgia Raísa Matos de Sousa.
Revisado por: profª nutricionista Silvana Ramos Atayde
Quem já não ouviu a frase: “A gente é o que a gente come”?Pois é, pode parecer só uma frase, mais pensando bem não é não.

Porque toda criança algum dia já teve uma verminose?Ou porque quando alguém está com diarréia dizem que o que fez mal foi a comida?

Na verdade as verminoses são causadas na maioria das vezes por falta de higiene das mãos antes de comer, e o que pode ter feito mal não foi a comida e sim a bactéria que a contaminou, já que não é em todos os casos de diarréias que a causa é por contaminação alimentar.
Existem vários tipos de contaminação nos alimentos e podem ser de origem química, física ou biológica que ocorrem antes ou depois de prontos, tornando-os assim inadequados para o consumo. Essas contaminações são muito comuns em bares e restaurantes, porém os alimentos que comemos em nossa própria casa não estão livres de serem contaminados. A contaminação química pode se feita de diversas formas como produtos químicos associados às características das próprias matérias-primas, aditivos alimentares, quando usados em concentrações excessivas, pesticidas, toxinas naturais dos alimentos como em peixes, mariscos e cogumelos quando em estado inadequado para o consumo. Já a contaminação física pode ocorrer pela queda de parte dos utensílios utilizados, ou por queda de objeto da roupa da pessoa que cozinha, e a contaminação biológica pode ocorrer por bactérias fungos e vírus na manipulação dos alimentos, por meio dos utensílios e equipamentos, contato entre alimentos sujos e limpos, contato entre alimentos crus e cozidos, pragas e infestações e sujeira do local ou lixeira próxima.

A higiene não só dos alimentos mais também dos utensílios, do local e de quem os manipula é essencial para sua boa conservação e preparação, sem que haja o risco de contaminação, pois dependendo do caso pode levar a morte ou a uma verminose prolongada. Para que isso não aconteça e a contaminação possa ser evitada, segue algumas dicas de como proceder em casa:

• Lavar as mãos antes, durante e depois da preparação;
• Lavar e higienizar os alimentos antes de guardar assim como lavar os utensílios;

• O congelamento do alimento descongelado pode acarretar em uma contaminação cruzada onde o alimento que antes estava limpo no congelador se contamina com alimentos fora do congelador e traz a contaminação para os outros alimentos congelados na hora que retorna ao congelador;

• Lavar a pia da cozinha com sabão e água quente é a única forma de matar qualquer microorganismo presente no local;                               

• Manter as unhas curtas e limpas;

• Manter os cabelos presos;

• Evitar o uso de adornos na hora da manipulação e preparação dos alimentos;

• Evitar deixar o local úmido e sujo, para a não proliferação de microorganismos.


Se a gente é o que a gente come, não seja uma comida suja e contaminada, cuide do que você come e cuide-se de si mesmo.


Fonte:

TUDOBOX. Higiene dos alimentos.Disponível em :<www.tudobox.com>.Acesso em: 23 jun, 2010.

sexta-feira, 27 de agosto de 2010

Alimentação e Envelhecimento

Desenvolvido por monitoras Alice Cristina Coca Mendes e Geórgia Raísa Matos de Sousa.
Revisado por: profª nutricionista Silvana Ramos Atayde

O envelhecimento é um processo de progressão da degradação da capacidade física e mental, irreversível pela ciência e agravada pela idade.

A diminuição de fatores hormonais, a obesidade e a herança genética podem contribuir para a aceleração do processo de envelhecimento e podem acarretar no aparecimento de doenças crônicas não transmissíveis, as quais podem ser agravadas ou causadas por estilos de vida irregulares como a prática do tabagismo, alcoolismo, sedentarismo, extress oxidativo e boa parte por alimentação inadequada.

Existem alimentos com capacidade preventiva e curativa com relação ao aparecimento de doenças crônicas não transmissíveis, á oxidação e a obesidade, que podem ser usados com o auxílio de atividade física para obtenção de maior êxito.

Os alimentos antioxidantes encontram-se em especial nos vegetais e cereais, como a vitamina A que está presente em alimentos de origem animal tais quais leite, ovos e fígado, e vegetal como os vegetais folhosos em geral, a vitamina C que pode ser encontrada em frutas cítricas, tomates, morangos, e brócolis e a vitamina E que é encontrada em óleo de girassol, azeite, frutos secos, e cereais como trigo e milho.

A obesidade está diretamente relacionada com doenças crônicas não transmissíveis ( diabetes, doenças cardiovasculares, artroses e osteoporose), e requerem os mesmos alimentos preventivos que podem ser :

Aveia: Rica em fibras solúveis favorece o funcionamento intestinal, retardam a absorção de glicose e colesterol, e assim, previnem a obesidade e o diabetes;

Abacate: Fonte de gordura monoinsaturada. Este tipo de gordura ajuda a reduzir o colesterol e fortalecer os músculos, prevenindo lesões;

Banana: Fruta com alto teor de carboidrato, muito rica em potássio, nutriente envolvido na prevenção de dores musculares e no aparecimento de câimbras;

Cenoura: Rica em carboidratos complexos (que não são metabolizados como glicose). Também é fonte de potássio e ajuda a combater a elevação da pressão sanguínea;

Castanhas: Essas sementes têm alto valor calórico, fornecem energia por serem ricas em gordura do tipo monoinsaturada, que atua na redução do colesterol no sangue. Amêndoas e castanha-de-caju devem ser consumidas com moderação;
Salmão: Riquíssimo em ácido graxo ômega 3, responsável por prevenir o aparecimento de doenças cardiovasculares, além de melhorar o tônus muscular.

É importante ressaltar que o envelhecimento é um processo progressivo e não pode ser evitado, porém seu retardo é possível e suas conseqüências podem ser diminuídas, uma vez que o envelhecimento traz algumas doenças e a alimentação adequada pode evita-las.
Fonte:

CORPOPERFEITO. Antienvelhecimento.Disponível em :< www.corpoperfeito.com.br>.Acesso em: 15 jun, 2010.

UOL. Alimentos que previnem doenças.Disponível em :<www.uol.com.br>.Acesso em :23 jun, 2010.

terça-feira, 24 de agosto de 2010

DIETA É COISA SÉRIA!

Profª Gisele Bizon Benetti, nutricionista
É comum encontrarmos nas revistas, especialmente as direcionadas para o público feminino, diversas receitas milagrosas capazes de promover rápida perda de peso.

Entretanto, é imprescindível um acompanhamento individualizado por um profissional qualificado, uma vez que o consumo alimentar deve suprir as necessidades energéticas diárias e o plano alimentar deve contemplar alimentos escolhidos com muito cuidado, sem abdicar de nenhum! Cada indivíduo é ímpar e um estudo minucioso sobre seu metabolismo e rotina deve ser realizado antes da prescrição de uma dieta.

A eliminação segura de peso é gradativa, resultado de uma alimentação mais apropriada associada à prática de atividade física. As perdas rápidas não são saudáveis e você sabe: quem perde, acha; em breve os quilos perdidos são encontrados e voltam para o corpinho...

Uma ferramenta indispensável para eliminar o peso extra, e mais do que apenas emagrecer e sim manter a saúde, é a educação alimentar. Conhecer os alimentos induz-nos a realizar melhores escolhas.

Dica: sempre procure orientação individualizada. Por meio dela você terá um plano alimentar sob medida, adequada às suas necessidades. Não aceite dietas prontas, de gaveta! Lembre-se de que você é único!

Você já fez alguma dieta? Conte sua experiência! Envie seu comentário para nutriteen@hotmail.com

CHOC, CHOC, CHOC, CHOCOLATE...

Lilian Abreu e Mayara Rubia estagiárias do curso técnico em Nutrição e Dietética

Roberta Calhes Franco, nutricionista, professora da Nutrição ETec GV, revisão técnica

O chocolate é um dos alimentos mais consumidos nessa época do ano e faz a alegria de muita gente! Como todo mundo sabe, um alimento rico em gorduras e açúcares tornando-o calórico, além disso possui cafeína, uma substância estimulante que, quando ingerida em excesso, pode causar irritabilidade.

A gordura presente no chocolate é essencialmente de origem vegetal proveniente do cacau, o que significa que não contém colesterol. Porém, na maioria dos chocolates são adicionados leite que contém gordura de origem animal e alguns também são produzidos com gordura vegetal hidrogenada, rica em gordura trans, o que torna a gostosura não muito saudável.

Dentre os tipos de chocolate comercializados, o mais indicado para o consumo é o chocolate meio amargo, pois possui menor quantidade de açúcar e maior concentração de cacau (mínimo de 70%), e o menos indicado é o chocolate branco que é composto basicamente de manteiga de cacau, leite e açúcar.

Mas o chocolate não é composto apenas por esses ingredientes, o cacau contém um componente que tem se mostrado benéfico para a saúde, o flavonóide. Esse ingrediente bioativo é um antioxidante que ajuda a combater os radicais livres que são átomos ou moléculas instáveis que desencadeiam reações químicas, modificando a estrutura celular, podendo ocasionar danos estruturais no funcionamento das células. Os flavonóides são responsáveis pela proteção contra doenças cardiovasculares. Em um estudo realizado em 2004, o consumo de cacau e de chocolate aumentou a concentração de colesterol HDL (colesterol “bom”), o que está relacionado com a diminuição do risco de doenças cardiovasculares. Em um diferente estudo, foi demonstrado que o LDL (colesterol “ruim”) não sofre oxidação dentro do organismo por causa do efeito antioxidante de compostos presentes nos alimentos, como os flavonóis do chocolate, a vitamina E e C. Os flavonóides encontrados no cacau agem também na diminuição da pressão arterial. Apesar de o cacau e o chocolate terem sido consumidos por centenas de anos, apenas recentemente se começou a conhecer e a entender os benefícios deste saboroso alimento. A ideia não é recomendar um consumo exagerado de chocolate, sobretudo aos indivíduos obesos ou com sobrepeso que deveriam restringir ou evitar, mas sim uma ingestão em quantidade reduzida e freqüente. É aconselhável cerca de 50g por dia, o suficiente para suprir nosso desejo e garantir a saúde, principalmente cardiovascular.

VALENZUELA, A.B. El chocolate, un placer saludable. Revista Chilena de Nutricion. Santiago, v. 34, n. 3, sep. 2007.

DING, E.L.; HUTFLESS, S.M.; DING, X.; GIROTTRA, S. Chocolate and prevention of cardiovascular disease: a systematic review. Nutrition and Metabolism (London), v.3, n.2, 2006.

MURSU, J. et al. Dark chocolate consumption increases HDL cholesterol concentration and chocolate fatty acids may inhibit lipid peroxidation in healthy humans. Free Radical Biology & Medicine, v. 37, p.1351-1359, 2004.

MATHUR, S. et al. Cocoa Products Decrease Low Density Lipoprotein Oxidative Susceptibility but Do Not Affect Biomarkers of Inflammation in Humans. American Society for Nutritional Sciences, 2002.

GRASSI, D. et al. Cocoa Reduces Blood Pressure and Insulin Resistance and Improves Endothelium-Dependent Vasodilation in Hypertensives. Hypertension, v. 46, p. 398-405, 2005

Outras informações: www.qualyfood.com.br

VOCÊ CONHECE OS BENEFÍCIOS DOS CEREAIS VENDIDOS NA CANTINA? NÓS RESPONDEMOS!

Kelly Moreira, Mayara Rubia, Nathália Enokibara, estagiárias do curso técnico em Nutrição e Dietética.

Gérmen de Trigo: Parte do cereal, rico em antioxidantes, importantes para pessoas que malham, pois ajuda no metabolismo dos carboidratos e proteínas.

Aveia e Linhaça (a linhça não entra na classificação de cereal): Contêm um alto teor de fibras, que auxiliam na diminuição dos níveis de colesterol e “açúcar” do sangue. Atuam facilitando a eliminação das fezes, prevenindo assim, câncer intestinal. O farelo da aveia é o que possui a maior quantidade de fibras. O consumo indicado é de 3 colheres de sopa por dia (40g), pode ser misturado com sucos (desde que não seja misturado com sucos de frutas ácidas, como contém amido, pode haver alteração de pH na boca prejudicando a ação da ptialina), vitaminas, leite, banana, ou outras frutas.

Flocos de Milho: São alimentos saudáveis e que dão energia ao nosso corpo, geralmente são encontrados refinados e com adição de açúcar, o que não é indicado (os famosos “Sucrilhos”). Inclui-lo no café da manhã, é uma boa pedida, com leite e frutas será uma refeição completa.

VOCÊ SABIA... O QUE É UMA CALORIA?

A palavra “caloria” é muitas vezes mal empregada. Ela é a quantidade de calor necessária para elevar 1°C a temperatura de 1 grama de água. O termo mais apropriado para nos referirmos a calorias que ingerimos ou queimamos é “quilocalorias” (kcal), o equivalente a 1000 calorias. Essa é a medida usada no rótulo dos alimentos.

Fonte: Revista Tenha um Coração Saudável, especial Seleções.

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MAIS INFORMAÇÕES: http://www.etegv.com/
ou

http://www.centropaulasouza.sp.gov.br/

Para quem quiser ficar bem informado sobre Nutrição, sugerimos os sites:

www.pnut.epm.br/compacta.html

Revista sobre nutrição e alimentação do Departamento de Pós-graduação da Universidade Federal de São Paulo.

www.nutricaoempauta.com.br

Revista indexada na Base de Dados PERI da ESALQ/USP. Parceria da USP, UNISINOS e UGF.

http://www.nejm.org/

New England Journal of Medicine On-line

http://www.racine.com.br/

http://www.ajcn.org/

American Journal of Clinical Nutrition. Pesquisas sobre obesidade, alimentação.

http://www.nutrociencia.com.br/

Específico para a área de medicina nutricional (alunos e médicos) possui, além da parte institucional e curriculum vitae, chat, fórum, sistema de download de arquivos, agenda de programação, news e muito mais.

www.fapesp.br

FAPESP - Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo

www.ccs.ufsc.br

Departamento de Nutrição da Universidade Federal de Santa Catarina.

www.uff.br/nutricao

Departamento de Nutrição da Universidade Federal Fluminense (RJ).

www.fugesp.org.br

Fundação Médico Cultural de Gastroenterologia e Nutrição de São Paulo.

www.diabetes.org.br

Sociedade Brasileira de Diabetes.

http://www.bireme.br/

Bireme - Biblioteca Regional de Medicina.

www.sbpc.org.br

Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência

http://www.anuop.com.br/

ANUOP - Associação dos Nutricionistas do Oeste do Paraná

www.nutrition.org - Site com informações sobre nutrientes do American Society for Nutrition Sciences.

www.nutrition.org.uk - Site do British Nutrition Foundation, ligado a institutos de pesquisa, governo, indústrias e educadores. Notícias, eventos e divulgação de pesquisas.

www.bcm.tmc.edu/cnrc - Site da Baylor College of Medicine em conjunto com o Texas Children's Hospital e US Department of Agriculture. Artigos e estudos sobre nutrição infantil.

www.clinnutr.org - Site da American Society for Parenteral and Enteral Nutrition . Contém formas diferentes de alimentação venosa.

www.who.int/nut - Site da Organização Mundial de Saúde.

www.diabetes.org - Site da Associação Americana de Diabetes (ADA)

www.eatright.org - Site da American Dietetic Association.

www.dietitian.com - Ask the dietitian Joan Larson, MS, RD (assuntos diversos).

www.dietetics.com - Dietetics Online / Dietetics professionals. Possui um jornal e grupos de bate papo interativo na AOL.

www.nutribase.com - NutriBase Interactive On-line Nutritional Information Database for 16,000 foods.

www.internet-gopher.com/foodtalk/sfw1.html - Food Scientists on the web - lista páginas de pessoas interessadas em nutrição

http://www.slan.org.mx/ - Site da Sociedad Latinoamericana de Nutricion

www.who.ch - Site da Organização Mundial de Saúde

www.hc-sc.gc.ca

Site oficial do Ministério da Saúde do Canadá.

www.usda.gov/cnpp

Center for Nutrition Policy Promotion

www.fda.gov

Food and Drug Administration (FDA)

www.nal.usda.gov/fnic

Food and Nutrition Information Center (FNIC)

www.cdc.gov/nchs

National Center for Health Statistics (NCHS)

www.nal.usda.gov/fnic/foodcomp

Nutrient Data Laboratory Food Composition Data - USDA

www.usda.gov

USDA home page

www.arborcom.com

Arbor Guide to Nutrition on the Internet - catálogo sobre sites australianos de nutrição

www.nal.usda.gov/fnic

Site ligado ao Ministério da Agricultura americano, com informações sobre nutrição e dietas, esportes, doenças e faixas etárias.

www.nutrition.gov

Guia do governo americano sobre sites de nutrição e saúde. Estatísticas, pesquisas, informações sobre alimentação.

www.depts.washington.edu/uwcnru/nutlinks.html

Nutritional Sciences at the University of Washington.

Universidade Cruzeiro do Sul – http://www.unicsul.com.br/pos

UERJ - http://www.nutricao.uerj.br/

UFPR - http://www.nutricao.ufpr.br/

UFRJ - http://www.nutricao.ufrj.br/

Curso de Nutrição e Saúde Aplicada à Prática Pedagógica, Universidade de São Paulo Escola Paulista de Medicina - http://www.unifesp.br/dped/especia/nupeda.html

Pós graduação da Escola Paulista de Medicina - www.pnut.epm.br - só tem link para a revista no site

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ALHO E DOENÇAS CARDIOVASCULARES

As doenças cardiovasculares são responsáveis pela mortalidade prematura em adultos de todo o mundo e a alimentação é uma das maneiras de auxiliar na prevenção ou tratamento destas enfermidades. O alho, além de alimento, é considerado um fitoterápico, segundo a resolução RDC nº48, de 16 de março de 2004, da ANVISA e seus efeitos biológicos estão relacionados à presença de compostos sulfurados voláteis (aliicia e tiossulfantes). A aliicina é a principal substância com efeitos farmacológicos, pois representa de 60 a 80% do total de compostos sulfonados. Recomenda-se que o consumo do alho seja imediatamente após o esmagamento do seu bulbo e in natura, pois seus compostos orgânicos, quando submetidos ao aquecimento, são instáveis. Os principais princípios ativos do alho promovem ação vasodilatadora e evitam a agregação plaquetária e lipoperoxidação de lipoproteínas, e por isso, podem contribuir na redução da hipertensão arterial sistêmica, inibição do LDL e formação de aterosclerose.

Fontes:

Azaria LH et al. Effect of allicin and its derivatives on vascular endothelial cell functions and glutathione level. Vasc. Pharmacol. 45(3):e75, 2006.

Cavagnaro PF et al. Effect of cooking on garlic (Allium sativum L.) antiplatelet activity and thiosulfinates content. J Agric Food Chem. 55(4):1280-88, 2007.

Alimentos Funcionais - 02/out/2009

Disponível em: www.nutricaoempauta.com.br. Nossos agradecimentos à equipe da Nutrição em Pauta.